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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Aprendendo a aprender

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
(Boa noite , Amor )


sábado, 11 de abril de 2015

Confiança X Clareza

Quando o brilhante doutor em ética John Kavanaugh foi trabalhar por três meses na “casa dos moribundos” em Calcutá, ele estava à procura de uma clara resposta sobre como viver melhor os anos que lhe restavam de vida. Na primeira manhã ali, ele conheceu a Madre Teresa. E ela lhe perguntou:

― Como posso lhe ser útil?
Kavanaugh pediu que ela orasse em seu favor.
― E você quer que eu ore por qual necessidade?
E ele verbalizou o pedido que havia carregado consigo milhares de quilômetros desde os Estados Unidos:
― Ore para que eu tenha clareza.
E ela disse com firmeza:
― Não, eu não vou orar por isso.
Quando ele lhe perguntou o porquê, ela respondeu:
― Clareza é a última coisa a que você deve se apegar.
Quando Kavanaugh comentou que ela lhe parecera ter a clareza que ele tanto ansiava, ela riu e disse:
― Nunca tive clareza; o que eu sempre tive foi confiança. Então vou orar para que você confie em Deus.

“E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós” (1Jo 4.16). Quando vamos em busca de clareza, tentamos eliminar o risco de confiar em Deus. O medo do caminho desconhecido a nossa frente destrói a confiança infantil na bondade ativa do Pai e em seu amor irrestrito.
Muitas vezes partimos da premissa de que o ato de confiar irá desfazer a confusão, iluminar a escuridão, acabar com a incerteza e remir o tempo. Mas a nuvem de testemunhas de Hebreus 11 revela que não é bem assim. Nossa confiança não traz uma clareza definitiva neste mundo. Ela não elimina o caos, não entorpece a dor, nem nos serve de muleta. No momento em que está obscuro, o coração que confia diz, a exemplo de Jesus na cruz: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46).


Brennan Manning (Confiança Cega, pg. 19)

domingo, 5 de abril de 2015